"Já conheces a minha escrita e sabes quando entre um e outro eufemismo te vou dizendo que sim, que realmente isto e aquilo doem cá dentro. Cais no mesmo erro que todos os outros, pedes desculpa vezes sem conta, com a única diferença que o teu pedido de perdão convence-me e todos os outros não... talvez porque te culpas pelo teu erro inconsciente que te pode pesar na consciência (estranho, não?). E aí eu cedo, desculpo, até me rio depois para minimizar esta cena melodramática.
Sem ti o caminho parece mais longo, por isso continua aqui, perto, já que é assim que preciso de ti... bem juntinho de mim. Deixa o que foi para trás. Não vivemos do passado, não é verdade?
(...)
Volta, sempre que quiseres."
Retirado daqui: http://orgulho.blogs.sapo.pt/