quinta-feira, 30 de abril de 2009

10 anos!

É o décimo aniversário da tua ausência, mas não me canso de assinalar cada ano que passa. O tempo passa a correr e não volta atrás, para fazer aquilo que não fizémos, para dizer aquilo que não dissémos. Mais uma vez escrevo a pensar em ti. Não sei se és uma fonte de inspiração ou não. Só sei que são estes textos aqueles em que as palavras fluem e me dominam compeltamente. Hoje, dez anos depois da tua partida, este mundo está diferente. Ele e as todas as pessoas que nele habitam. Mas tu sabes que, em mim, terás sempre lugar e nunca serás esquecido. Já descobri mais uma coisa que temos em comum. Algo banal , mas que para mim teve um significado especial e me fez compreender mais um parte de mim. Ai o que faz não gostar de atender telefones. Nunca são para nós, pois não? Tu dizias e eu também digo. É dificil começar a conhecer uma pessoa que já não está cá, mas mais vale tarde que nunca, não é? Sim mais vale tarde que nunca.
Ai o que faz gostar de atender telefones!

ARC