Não importa se são desilusões, saudades ou, até mesmo, vontade de regressar a casa. O que importa é que voltar à nossa casa, independentemente do significado subjectivo que esta palavra acarreta, resulta numa sensação tão única e tão intensa, ao mesmo tempo.
Mas só quem sai é que sabe o que isto é. Só quem se vai embora (mesmo que por breves dias) é que se apercebe o quão doce é o nosso lar. Aquele lar, que muitas vezes desejamos modificar, mas que se torna tão perfeito à distância.
ARC