o meu abrigo
segunda-feira, 1 de março de 2010
Nuno Júdice
"Quero-te, como se fosses
a presa indiferente, a mais obscura
das amantes. Quero o teu rosto
de brancos cansaços, as tuas mãos
que hesitam, cada uma das palavras
que sem querer me deste. (...)"
in Poesia Reunida
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