sábado, 9 de agosto de 2008

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Foi há dois dias. Assim como quem não está à espera, telefonaste-me. A tua voz doce, a cantar-me a música convencionada para os dias de aniversário, seguida de um "parabéns Ana", fez-me sentir a pessoa mais feliz do mundo.

Sim, porque tens esse poder. Ou não fosses tu a minha bebé.

É incrível como um ser tão pequeno, doce, meigo, inocente, mas também já muito perspicaz consegue florescer uma paz interior tão grande.
Adoro-te meu amor. És e serás, sempre, a minha pequenina.

5 anos. A minha vida.


ARC