"(...) Não há nada de vovo sob o Sol, e a eterna repetição das coisas é a eterna repetição dos males. Quanto mais se sabe mais se pena. E o justo como o perverso, nascidos do pó, em pó se tornam. Tudo tende ao pó eférmo(...)"
Eça de Queiróz, "A Cidade e as Serras"