Novamente lembrei-me de ti. Não porque algum dia me esqueça (pois és uma constante na minha vida), mas porque o quotidiano é tão atarefado que nem sequer paramos para pensar.
Hoje, sem querer, as lágrimas correram-me o rosto só de enunciar o teu nome. Assim, imprevisíveis, ditatioriais. Questionei-me sobre o porquê, mas depressa constatei que existem coisas inexplicáveis às quais não podemos fugir e das quais não temos controlo. Hoje, e assim que acabar este texto, vou lá fora ver as estrelas, aquelas que me dão a força para o dia-a-dia e que, de seguida, me deixam adormecer num sono profundo e descansado. Hoje, não fui mais do que aquilo que fui ontem, mas amanhã serei melhor, porque olhei para o astro mais bonito do céu.
ARC